quinta-feira, 20 de setembro de 2007
A Confraternização entre os pólos de São Leopoldo, Alvorada, Três Cachoeiras, Sapiranga e Gravataí foi muito contagiante. Todos se empenharam para uma festa com muitas contribuições especiais.
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Escrita da dedicatória do Pólo de Gravataí.
A escrita de uma dedicatória foi especial. O grande mestre Paulo Freire foi meu inspirador " Somos o que acreditamos ser". Se acreditarmos sermos professores com dedicação, persistência, ousadia e amor acredito que seja o primeiro passo para uma educação com um futuro com compensações ainda melhores que as atuais.
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Festa dos veteranos (eu) com os novos calouros.
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Somos analfabetos ambientais?
Dione Kitzmann*
Atualmente, as demandas com relação às capacidades de leitura e escrita visam ao que as pessoas são capazes de fazer com essas habilidades. É o que se chama de alfabetismo funcional, quando ler e escrever servem para continuar aprendendo e se desenvolvendo ao longo da vida. Já o analfabeto funcional é aquele que tem menos de quatro anos de escolaridade, onde estão 27% dos brasileiros com 15 anos ou mais, que não conseguem ler o mundo, para transformá-lo e melhorar as suas condições de vida, como nos ensina o educador Paulo Freire.Na semana do meio ambiente, cabe refletir sobre outro conceito, o de alfabetização ecológica, relacionado com a incorporação dos princípios básicos das comunidades ecológicas nas comunidades humanas, como nos indica o físico Fritjof Capra. Seguir certos princípios ecológicos - cooperação, flexibilidade, diversidade, rciclagem, interdependência - seria o mínimo a fazer para conseguirmos o máximo, que é mudar nossa cultura baseada na competição, consumo e produtividade exarcebados, em um modelo econômico insustentável em termos sociais e ambientais. É entender o funcionamento do planeta para ler e pronunciar um novo mundo humano.
Como os analfabetos funcionais, que não conseguem ler o mundo para melhor viver e transformá-lo, somos analfabetos ambientais, incapazes de ler o planeta para vivo mantê-lo. Mesmo conseguindo ler os símbolos ecológicos, não entendemos seus significados ambientais. E, se entendemos, não conseguimos mudar nossos sistemas - econômicos, políticos, sociais, culturais - em função disto. Somos incapazes de mudar para não mais mudar o planeta numa escala que ele não pode suportar.
Quando lemos que uma das metas governamentais para a educação é levar luz elétrica a todas as escolas (o que indica a situação em que se encontram), entendemos que ainda falta muito para superarmos nossos analfabetismos funcionais ou plenos. Quando vemos que essa energia elétrica poderá ser gerada a qualquer custo socioambiental (leia-se hidrelétricas como as do Rio Madeira, em pleno bioma amazônico), entendemos que nosso analfabetismo ambiental vai demorar muito a ser superado.
Já foi escrita a cartilha que une as agendas sociais, ambientais e econômicas, o tripé sobre o qual deve ser construída a sustentabilidade. É a Agenda 21, que indica caminhos a serem construídos por nossas sociedades humanas. Temos que reaprender a ler e a pensar o mundo e o planeta, reescrevendo o nosso futuro como espécie, pois, como disse Mario Quintana, os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem.
domingo, 3 de junho de 2007
sexta-feira, 25 de maio de 2007
ROSALI ATIVIDADES DO PEAD 2007: Dia da Solidariedade
ROSALI ATIVIDADES DO PEAD 2007: Dia da Solidariedade
O dia da solidariedade é a conscientização da vida e da alegria, das flores multicores e dos movimentos inconscientes da natureza, dos embalos inesperados, do amor surgindo, da amizade reiterando e das sensações que transmitem a sua origem. Verdadeiramente, não há dia específico para o dia da solidariedade, porque ela existe independente de tempo e hora ou data, constantemente em todas as situações. Dias de solidariedades são consecutivos, plenos absorventes e inspiram a nós a hora certa de transmití-los. Na verdade todos os dias nos levam à solidariedade de uma maneira ou de outra, por intermédio da natureza, do amor, da generosidade ou do carinho, do olhar de uma criança, do perdão, da compreensão, da saudade e da união de todos os seres humanos.
O dia da solidariedade é a conscientização da vida e da alegria, das flores multicores e dos movimentos inconscientes da natureza, dos embalos inesperados, do amor surgindo, da amizade reiterando e das sensações que transmitem a sua origem. Verdadeiramente, não há dia específico para o dia da solidariedade, porque ela existe independente de tempo e hora ou data, constantemente em todas as situações. Dias de solidariedades são consecutivos, plenos absorventes e inspiram a nós a hora certa de transmití-los. Na verdade todos os dias nos levam à solidariedade de uma maneira ou de outra, por intermédio da natureza, do amor, da generosidade ou do carinho, do olhar de uma criança, do perdão, da compreensão, da saudade e da união de todos os seres humanos.
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Dia da solidariedade 19 de maio de 2007.
segunda-feira, 21 de maio de 2007
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Final do Curso de alfabetização do GEEMPA
Palestrante Colombiano de Psicologia
Curso de Alfabetização GEEMPA
Nos cursamos o curso em 55 horas durante cinco dias. Começou na sexta-feira manhã, tarde e noite incluindo o final de semana. O certificado exigia presença de 100%. Fizemos visitas nas escolas de vilas de Porto Alegre e Viamão para a prática de aula-entrevista com os alunos. A média de professores era de 300 pessoas o local usado para fazermos o curso foi o Colégio Bom Conselho e depois o Hotel Plaza São Rafael.
PALESTRA
sexta-feira, 11 de maio de 2007
Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I - B
Interfaces entre comunicação e psicanálise: infância e família
www.unirevista.unisinos.br
www.abrae.com.br/entrevista
Interfaces entre comunicação e psicanálise: infância e família
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